quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Soletrando 2013
 
O Soletrando de nossa escola começou à todo vapor!!!
Parabéns aos alunos e comissão organizadora...vocês são demais !!!
 
 

Comissão da OAB vai à escola (EJA)

         
A comissão da OAB esteve na noite do dia (17/09/13) oferecendo uma palestra para os alunos da EJA.
Os principais assuntos abordados foram “Lei Maria da Penha” e “Lei de drogas”. 

Agradecemos a excelente oportunidade oferecida aos nossos alunos da EJA !!!
 
Alexander de Oliveira Júnior 
 Camilly Callegaro Marcato
 


 

 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Passeio do 5º ano à Petrópolis !!!!

Na sexta-feira (13/09) os alunos do 5º ano fizeram um rico passeio à Petrópolis...



Visitam vários lugares , dentre eles: Museu Imperial, Casa de Santos Dumont, Palácio de Cristal, Catedral de São Pedro de Alcântara.

Nossa escola é um sucesso !!! Show de Prêmios !!!

O Show de Prêmios da nossa escola foi um sucesso total...


Alunos, professores, funcionários, comunidade do bairro Monte Castelo e bairros vizinhos nos prestigiaram e participaram em massa ...







Agradecemos a presença de todos!!!

Aguardem!!!! Em breve faremos outro Show de Prêmios com prêmios maravilhosos !!!!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

TRABALHANDO CONTOS

Os alunos da Prof. Úrsula ( EJA- SÉRIES INICIAIS) trabalharam o conto " A menina dos fósforos"...



É muito importante o professor oportunizar o aluno à leitura e escrita de conto, pois, ele oferece
diversas situações para estes participarem de suas narrativas de formar direta e indireta, como:
ler, escrever, dramatizar, ilustrar, reestruturar, etc.
Os trabalhos realizados com conto enriquecem a sala de aula que se torna recheada de idéias
inovadoras e de novos leitores e produtores de texto, até mesmo novos pesquisadores.
Existe, na vida do aluno uma grande carência de conhecimentos gerais para facilitar a produção
textual, e quando ele é colocado em contato com o conto abrem-se janelas de interesse e fonte
inspiradora para novos leitores e autores.
Trabalhar com conto em sala de aula é de extrema importância para o aluno, pois aguça também
a imaginação, criando e recriando histórias, descrevendo um universo fictício e verossímil, além
de proporcionar um encontro com grandes nomes da literatura.



Conto
A menina dos fósforos
 
 

Estava tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.
Por isso, a rapariguinha seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a toda a gente que passava, apregoando: — Quem compra fósforos bons e baratos? — Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre rapariguinha! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.
Sentou-se no chão e encolheu-se no canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa água-furtada, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma candeia, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de um fogão de sala cheio de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.
Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a rapariguinha viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de loiças finas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da rapariguinha. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.
E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as montras das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direcção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz.
«Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe muita vez: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»
Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!
— Avó! — gritou a menina — leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.
Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços e, soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.
Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma rapariguinha, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… mor ta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos. — Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo.

Hans Christian Andersen
Os melhores contos de Andersen
 Editora Verbo, s/d


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Show de Prêmios da Escola Amélia Pires !!!

Esperamos toda a comunidade para o nosso tradicional SHOW DE PRÊMIOS nesse domingo (15/09) às 15 horas.
Confiram nossos prêmios !!!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Soletrando Amélia Pires 2013  
 

A nossa escola iniciará a segunda edição do Soletrando nas seguintes datas:

1º eliminatória 17/09  Repescagem 20/09
2º eliminatória 24/09  Repescagem 27/09
3º eliminatória 01/10  Repescagem 04/10
4º eliminatória 08/10  Repescagem Não Haverá
Final 11/10
Regras Gerais:

1º - O concurso será realizado em cinco etapas {quatro eliminatórias e a final};

2º -A princípio,os inscritos concorrerão com os colegas de sua própria classe;

3º De cada sala,sairão 3 finalistas , que disputarão a final com as outras turmas,sempre da mesma série/ano que eles{os 1º anos concorrerão com os 1º anos;os 2º anos concorrerão com 2º anos e assim por adiante);

4º Os três primeiros lugares de cada série/ano premiados;

5º A cada terça-feira ,será realizada uma eliminatória.Os alunos que forem eliminados na terça-feira poderão participar da repescagem,que será feita na sexta-feira{exceto na 4º etapa,que não terá repescagem};

6º A palavra que cada criança irá soletrar será sorteada diante da turma, do professor e da equipe (Soletrando).

Texto postado pelos alunos: Gustavo Pires, Kaio Almeida, Lucas Costa e Matheus Henrique.

  5 de setembro... Dia do irmão!!!



Bateu, Amor à porte da Loucura.
 "Deixe-me entrar, pediu, sou teu irmão.
 Só tu me limparás da lama escura 


 a que me conduziu a paixão"

 A Loucura desdenha recebê-lo,
 sabendo quanto o Amor vive de engano,
 mas estarrece de surpresa ao vê-lo, de humano que era, assim tão inumano.


 E exclama: "Entra correndo, o pouso é teu".
 Mais que ninguém mereces habitar
 minha casa infernal, feita de breu

.
 Enquanto me retiro, sem destino,
 pois não sei de mais triste desatino
 que este mal sem perdão, o mal de Amor"


Carlos Drummond de Andrade

Postado no Blog pelos alunos: Alexander Oliveira, Camilly Callegaro, Maria Eduarda Pires.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

7 de setembro - Dia da Independência do Brasil



BANDEIRA DO BRASIL

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."



DIA DO FICO
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.


DOM PEDRO 1º
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole..



DIA DA INDEPENDÊNCIA
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.



A importância do alfabeto móvel na alfabetização !!!
 
(Trabalho realizado pela Prof. Solange - 1º ano )

O uso do alfabeto móvel foi trazido para o Brasil na década de 80, no bojo da proposta construtivista. Sua intenção é a de consolidar um conceito básico da organização a linguagem escrita: com apenas 26 letras é possível registrar tudo o que se pensa ou se fala.
 Assim, trabalhar com o alfabeto móvel com intensidade durante todo o processo de alfabetização permite que a professora faça reflexões interessantes com os alunos para que eles se conscientizem de alguns fatos linguísticos:


*as mesmas letras que aparecem em seu nome são utilizadas para escrever o nome de seus colegas;
 na produção coletiva e nos textos lidos aparecem as mesmas letras de seu nome;
 *quando seus pais ou familiares escrevem utilizam as mesmas letras que estão aprendendo na escola;
 *os livros de histórias infantis são escritos com as mesmas letras, bem como os jornais e revistas;
 *algumas vezes utilizamos a mesma letra em uma única palavra;
 *outras vezes precisamos de mais de uma letra para representar certo sons que são pronunciados por nós;


Outro fator interessante de se trabalhar com o alfabeto móvel, seja o coletivo ou o individual, é que isso facilita imensamente a reprodução das letras no papel. Ou seja, agiliza a cópia com o traçado adequado, com proporções mais aproximadas e na posição correta das letras.

Fonte: http://www.sandrabozza.com.br